CORES E FORMAS

Camila Santoro / Fernanda Sampaio

  CRECHE Irmã Rosina da Silva   

A REDE EM RODA 2016:
1º CICLO INICIAL

Dada à importância de propiciar à criança a visualização, exploração, contato e manuseio de diversos objetos que compõem o universo das cores e formas, surgiu a necessidade de trabalhar com este tema. Estamos trabalhando com as cores e formas de modo que as crianças identificam e nomeiam as mesmas, ampliando seu vocabulário e seu conhecimento dos ambientes e objetos que as cercam. Reproduzindo as cores e formas, ampliando o seu vocabulário, reconhecendo a existência de formas e cores do mundo. Utilizando diversos materiais plásticos para ampliar suas possibilidades de expressão. Desenvolvendo momentos de exploração, recortes, colagens, caixa surpresa, brincadeiras dirigidas, atividades de sensibilização com papéis diversificados, tecidos, lixas, madeira, folhas, diferenciação de grande; pequeno; grosso; fino; liso, áspero, leve e pesado.  Produzindo trabalhos de arte, utilizando linguagem do desenho, da pintura, da colagem e da construção, ampliando o conhecimento do mundo. Confeccionando um portfólio com atividades diversificadas utilizando diferentes materiais com as cores e figuras trabalhadas. Educação, Tecnologias e Inclusão Digital Secretaria da Educação de Santo André / SP - Brasil

AVENTURANDO-SE NAS CORES

Josineide José da Silva/ Simoni Vessio Grego de Omena    

CRECHE Irmã Rosina da Silva   

A REDE EM RODA 2016
1º CICLO FINAL

A criança trabalha com as mãos aprendendo e apreendendo o mundo; vê através delas, manipulando e modificando, construindo e desconstruindo, observando , mas sobretudo criando. Em contato com as atividades lúdicas a criança consegue exprimir sua sensibilidade; entretanto se torna necessário mostrar-lhes alternativas, perspectiva e concepções.

Desta maneira estamos trabalhando diferentes movimentos gestuais visando a produção de marcas gráficas, manuseando diferentes materiais, texturas e espessuras, assim como variados suportes, observando as possibilidades oferecidas com a infinidade de materiais para criação.

Sendo assim, a pintura vem possibilitando com que as crianças descubram e aprimorem sua coordenação motora, conhecendo novas cores, desenvolvendo novas formas e por meio da sua imaginação aventurando-se em suas criações.  

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Secretaria da Educação de Santo André / SP - Brasil

TRABALHANDO AS DIVERSAS LINGUAGENS POR MEIO DA MUSICA

Maria Madalena do Espírito Santo / Michele Matos de Souza e Luciane Aparecida Manoel More

CRECHE Irmã Rosina da Silva   

A REDE EM RODA 2016 1º CICLO FINAL

Desde muito cedo a música adquire grande importância na vida de uma criança. Por meio desta experiência musical são desenvolvidas capacidades que serão importantes para o desenvolvimento infantil. 

Partindo dessa premissa resgatamos musicas infantis e realizamos um trabalho de atividades sequenciadas, tais como rodas de musica, conversa e historia. Brincadeiras dirigidas envolvendo diversos movimentos corporais, manipulação de materiais estruturados e não estruturados para construção de objetos; montagem de quebra cabeça; utilização de recurso audiovisual como ferramenta para ampliar os conhecimentos referente a um assunto especifico; construção de brinquedos com materiais recicláveis, apresentação de diferentes ritmos musicais, entre outros. Envolvendo as diversas linguagens (linguagem oral e escrita, matemática, natureza e sociedade, movimento e artes) com as turmas do primeiro ciclo final da educação infantil. 

O trabalho desenvolvido está proporcionando avanços em diversos aspectos do desenvolvimento das crianças como: o desenvolvimento da linguagem oral, do raciocínio logico, curiosidade, criatividade e aprimoramento de diversos movimentos corporais. Além disso, está possibilitando momentos prazerosos e situações de aprendizagens significativas e contextualizadas.

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A FOTOGRAFIA COMO FERRAMENTA DE OBSERVAÇÃO E REGISTRO PEDAGOGICO

 Janaína D. Fernandes / Keyla da Motta C. Martes.    

  CRECHE Irmã Rosina da Silva   

A REDE EM RODA 2016
Berçário

Vivemos em um mundo cada vez mais imagético, onde crianças da mais tenra idade estão aperfeiçoando suas capacidades de leitura de imagens. 

Neste contexto, surgem alguns questionamentos: porque não utilizarmos esta ferramenta a favor do processo de aprendizagem? É possível utilizar uma seleção especifica dos registros fotográficos no resgate de memórias do que já foi vivido e experimentado? Qual a função da fotografia enquanto instrumentos de observação?  Em nossas pesquisas e discussões sobre essas questões, percebemos a necessidade de documentar o dia a dia, favorecendo a reflexão e a observação dos avanços e particularidade das crianças ao longo do seu percurso.

Com isso, percebemos que essa ação tem facilitado a compreensão dos pais, quanto a rotina da creche, principalmente em relação os desenvolvimento pedagógico. 

Por meios deste trabalho, nossa intenção é dialogar com nossos colegas sobre o lugar deste registro nas praticas de Educação Infantil.

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A MUSICA PARA ENCANTAR

Caroline Oliveira Moreli, Evelyn Cristina de Oliveira, Ester B. Gouveia, e Daniela Camolez.    

CRECHE Irmã Rosina da Silva   

A REDE EM RODA 2016

Berçário

Nesta faixa etária do berçário, os bebês adquirem muitas conquistas em um curto espaço de tempo, como: sentar, engatinhar, caminhar, balbuciar, falar as primeiras palavrinhas... E a música contribui muito neste desenvolvimento, pois ela é um excelente instrumento para desenvolver a audição, a fala, a expressão corporal e representa uma fonte rica de estímulos.            

Desta maneira utilizamos a música enquanto instrumento  pedagógico, sendo explorada de forma lúdica, prazerosa e divertida, com os bebes e suas famílias. Também, por meio da exploração da linguagem musical, conseguimos com esse trabalho contemplar todas as formas de expressão, integrando as diversas áreas do conhecimento, tornando-as mais ricas, além de ter também proporcionado aos bebês vivências e possibilidades muito significativas, que facilitaram e contribuíram para o desenvolvimento global dos bebês com parceria das famílias.

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A CAIXINHA SURPRESA DE MÚSICA

Adriana Amador / Miriam Novaes Neres Silva

CRECHE Irmã Rosina da Silva   

A REDE EM RODA 2016

1º CICLO INICIAL

A música possui um papel importante na educação das crianças. 

Ela contribui para o desenvolvimento psicomotor, sócio afetivo, cognitivo e linguístico, além de ser facilitadora do processo de aprendizagem. 

Baseando-se nestes dados, foi criada a Caixinha de música para contribuir no processo de desenvolvimento infantil, utilizando recurso musical, oral e visual. Ela contém em seu interior cerca de 80 placas com figuras coloridas referentes a músicas que fazem parte do cotidiano das crianças. Cada figura retirada da caixa pelas crianças é apresentada e nomeada por elas. Em seguida, a música é cantada, acompanhada por gestos. Elas também identificam as cores e formas que aparecem na figura. Desta forma, as crianças têm desenvolvido habilidades visuais através da observação, a oralidade, a musicalidade e os movimentos psicomotores. 

Este processo de construção do conhecimento, também tem favorecido o desenvolvimento da sensibilidade, criatividade, senso rítmico, da imaginação, memória, concentração, da socialização e afetividade, também contribuindo para uma efetiva consciência corporal e de movimentação.

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Secretaria da Educação de Santo André / SP - Brasil

DENGUE: Uma abordagem lúdica com envolvimento das crianças e seus familiares

Cassia Maria de Carvalho Alves, Janaina Tamara da Silveira de Almeida, Maria Aparecida de Sousa Vieira, Maria Luzia Oliveira Xavier Barros, Renata Dansiguer S. do Nascimento, Ronize Aparecida Benetti, Romilda Ferreira Frederici

Creche Herbert de Souza

A REDE EM RODA 2016 
Berçário / 1º Ciclo Inicial / 1º Ciclo Final – Educação Infantil

OBJETIVO:

Sensibilizar, conscientizar e criar situações de aprendizagem lúdicas onde as crianças e seus familiares possam identificar o mosquito transmissor do Aedes Aegypti, reconhecer e cuidar dos possíveis focos de proliferação e conhecer os sintomas das doenças causadas pela dengue, chikungunya e zika.

DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO:

Trabalhamos o tema de forma lúdica e coletiva, construindo um Kit Interativo contendo jogos, DVD de histórias e músicas sobre o tema e caderno de registro, onde as crianças levavam para casa aos finais de semana para interagir com seus familiares.

Iniciamos o projeto com a palestra sobre o tema ministrada por uma educadora da saúde com os educadores e pais. 

Durante o desenvolvimento do projeto os pais responderam um questionário, fizeram em casa a dobradura do mosquito com seus filhos e participaram de uma oficina realizada na creche. Além das atividades sequenciadas para cada ciclo, outros recursos foram utilizados coletivamente para despertar o interesse das crianças como a simulação dos focos de Dengue, onde vivenciaram cenas de materiais que armazenavam água, aprendendo a forma correta de proceder para evitar a proliferação do mosquito.

O teatro de fantoches dos profissionais da saúde finalizou o projeto envolvendo a participação de todos (crianças, funcionários e pais).

RESULTADOS:

Obtidos ou esperados: a participação das famílias em todas as ações proposta; o retorno do aprendizado das crianças através dos relatos dos pais e dos educadores; a divulgação do projeto no Diário do Grande ABC onde pudemos constatar o aprendizado através da fala das crianças na entrevista concedida ao repórter. 

Também obtivemos retorno positivo nos registros dos cadernos dos Kits representado através de fotos, desenhos e escrita onde os pais elogiaram a iniciativa do projeto, bem como o envio dos kits onde tiveram a oportunidade de interagir e se divertir com as crianças em casa.

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DENGUE: Uma abordagem lúdica com envolvimento das crianças e seus familiares.

Ana Etelvina A. dos Santos Pereira, Andréa Aparecida de Oliveira Germano, Camila Fernandes, Lindalva Josefa de Lima, Luciana Crespo Zavanella da Costa, Maria Sara C. Galvão do Amaral e Vanessa Santos de Oliveira

Creche Herbert de Souza

A REDE EM RODA 2016 
Berçário / 1º Ciclo Inicial / 1º Ciclo Final – Educação Infantil

OBJETIVO:

Sensibilizar, conscientizar e criar situações de aprendizagem lúdicas onde as crianças e seus familiares possam identificar o mosquito transmissor do Aedes Aegypti, reconhecer e cuidar dos possíveis focos de proliferação e conhecer os sintomas das doenças causadas pela dengue, chikungunya e zika.

DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO:

Trabalhamos o tema de forma lúdica e coletiva, construindo um Kit Interativo contendo jogos, DVD de histórias e músicas sobre o tema e caderno de registro, onde as crianças levavam para casa aos finais de semana para interagir com seus familiares.

Iniciamos o projeto com a palestra sobre o tema ministrada por uma educadora da saúde com os educadores e pais.

Durante o desenvolvimento do projeto os pais responderam um questionário, fizeram em casa a dobradura do mosquito com seus filhos e participaram de uma oficina realizada na creche. Além das atividades sequenciadas para cada ciclo, outros recursos foram utilizados coletivamente para despertar o interesse das crianças como a simulação dos focos de Dengue, onde vivenciaram cenas de materiais que armazenavam água, aprendendo a forma correta de proceder para evitar a proliferação do mosquito.

O teatro de fantoches dos profissionais da saúde finalizou o projeto envolvendo a participação de todos (crianças, funcionários e pais).

RESULTADOS:

Obtidos ou esperados: a participação das famílias em todas as ações proposta; o retorno do aprendizado das crianças através dos relatos dos pais e dos educadores; a divulgação do projeto no Diário do Grande ABC onde pudemos constatar o aprendizado através da fala das crianças na entrevista concedida ao repórter.

Também obtivemos retorno positivo nos registros dos cadernos dos Kits representado através de fotos, desenhos e escrita onde os pais elogiaram a iniciativa do projeto, bem como o envio dos kits onde tiveram a oportunidade de interagir e se divertir com as crianças em casa.

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Tchau fraldinha: campanha para o uso do banheiro

Denise Monteiro da Costa Lofeu, Caroline de Vasconcelos Mateus Maciel e Leila da Silva Cabral

CRECHE HEITOR VILLA LOBOS

A REDE EM RODA 2016
1º Ciclo Inicial 

A criança quando possui aproximadamente dois anos começa a conquistar maior segurança nos movimentos motores, autonomia ao falar e a controlar o esfíncter, avisando que quer fazer xixi e cocô passando mais horas com a fralda seca. Desta maneira deve ser apoiada pela escola, realizando o trabalho em parceria com a família. Com este projeto pensamos em estratégias para que esse momento seja feito de forma tranquila e lúdica. Tendo como objetivos: estimular a retirada de fralda dos alunos respeitando o desenvolvimento de cada um, compreender o uso de fraldas e do banheiro em situações que explorem essa vivência, entre outros. Entre as estratégias utilizamos conversas sobre o assunto utilizando uma boneca, explicando procedimentos necessários para troca de fraldas e utilizando materiais próprios para a higiene, assim como visita ao banheiro em pequenos grupos; apoio de livros paradidáticos que abordam temas relacionados como o uso do banheiro; a música do (a) sapo (a) que usava cueca e calcinha e confecção de cartaz da campanha e também buscamos parceria com as famílias através da discussão de um texto e repassando o projeto para que fossem envolvidas. Como produto final foi construído junto com as crianças o painel que é um varal de calcinhas e cuecas, demonstrando a evolução da autonomia das mesmas. Hoje o resultado é construído gradativamente e é possível observá-lo através da mudança de comportamento. Ainda temos crianças que utilizam fralda, alguns iniciaram recentemente na Unidade e outros a parceria com a família precisa se intensificar. O que é gratificante é ver que o assunto permeia diariamente em nossa rotina, seja trazido pelas educadoras ou mesmo pelas próprias crianças, através das conversas, brincadeiras e nas rodas de música.

Educação, Tecnologias e Inclusão Digital Secretaria da Educação de Santo André / SP - Brasil

Extra!, Extra! Jornalzinho na creche

Cilene de Souza Goes

Creche Gonzaguinha

A REDE EM RODA 2016
Educação Infantil

Vindo de encontro às perguntas dos pais sobre a rotina da creche e contemplando as expectativas de socialização do trabalho pelos educadores, surge o “Jornalzinho na Creche”.           Uma forma de comunicação abrangente, onde as ações realizadas na creche se tornam mais visíveis e acessíveis para a comunidade.           Através do Jornalzinho, os educadores demonstram o quando a Educação Infantil é rica em conhecimento. Nas pequenas ações, existem grandes atos e enormes conquistas.          Os pais acompanham o desenvolvimento de seus filhos através do registro fotográfico, ficam cientes de fases e etapas da educação infantil, com os textos informativos, se divertem com as curiosidades, eventos, entre outros.         Os vínculos creche e pais são ampliados e qualificados.         Os educadores conseguem mostrar o trabalho diário realizado com as crianças e assim, esse aprendizado transpassa os muros da creche.         E as crianças??         As crianças são o foco, por elas ocorre o trabalho, por elas se buscam as ações, se criam possibilidades, incentiva-se e se fortalece, sempre querendo mais e mais, ensinando e aprendendo . Educação, Tecnologias e Inclusão Digital Secretaria da Educação de Santo André / SP - Brasil

Mobilidade aos olhos dos pequenos – Trânsito na escola

Marilene de Lima Barbosa

Creche Gonzaguinha

A REDE EM RODA 2016
Educação Infantil

A creche Gonzaguinha faz parte do espaço do CESA e está localizada em uma rua bem movimentada. Segundo pesquisas, ocorrem vários acidentes no entorno do prédio, e nas ruas paralelas, considerando o local perigoso. As crianças que frequentam a creche, futuramente frequentarão a EMEIEF ou possuem irmãos que já estudam nela e nos fins de semana utilizam o CESA com seus familiares. Sendo assim precisam ser orientadas e informadas dos perigos existentes nas ruas.  Mesmo bem pequenos, são capazes de aprender e perceber várias situações que os adultos vivenciam no trânsito diariamente. A creche está participando do Projeto “Educação para mobilidade” e vem desenvolvendo um trabalho de vivência com as crianças de 0 a 3 anos. São situações simples mas que fazem uma grande diferença. Um passeio nas ruas do bairro serviu para as crianças observarem os semáforos, a faixa de pedestre, as situações que estão as calçadas, as placas (sinalizações ), os agentes de trânsito, os veículos, os pedestre, entre outros.           Vivenciam e aprendem! Elas também levam aos seus familiares tudo que observaram e aprenderam, corrigem situações dos pais e são firmes em seus comentários. Algumas ações ainda serão vivenciadas, como por exemplo a pintura de uma pista para motocas na creche, a confecção do semáforo, a apresentação das cores e significados do semáforo, a construção da faixa de pedestre na creche, a visualização de algumas placas e um passeio no coletivo da cidade (ônibus) para ampliação do conhecimento e da prática.           Essas crianças serão adultos mais conscientes e poderão evitar outros índices elevados de acidentes no futuro! Educação, Tecnologias e Inclusão Digital Secretaria da Educação de Santo André / SP - Brasil

Educação Física Escolar e Musicalidade-relato de experiência

Paulo Clepard Silva Januário

EMEIEF Demercindo da Costa Brandão

A REDE EM RODA 2015
EDUCAÇÃO FÍSICA - Ensino Infantil E Fubdaental

A proposta deste trabalho teve por objetivo desenvolver as relações/interfaces entre a musicalidade e o movimento do corpo humano. Os fundamentos que subsidiam o referido trabalho educativo estão alicerçados nos parâmetros Curriculares Nacionais - PCNs.

As atividades propostas ocorreram num período de 6 meses e foram utilizadas diversas estratégias como: 1) Exploração de diversos instrumentos musicais; 2) Atividades lúdicas e ritmicas envolvendo componentes da musicalidade; 3) Registros das letras das músicas por meio do desenho; 4) Proposição de elaboração artística e poética a partir do movimentar-se.

Foi possível a ampliação de recursos típicos dos domínios da oralidade, incluindo a participação de alunos com múltiplas deficiências, com significativo incremento do repertório gestual dos discentes envolvidos.

Educação, Tecnologias e Inclusão Digital

Secretaria da Educação de Santo André / SP - Brasil