Alexandra A. Liberato Trevisan e Maria Matilde Antonelli
EMEIEF Carolina Maria de Jesus
EMEIEF Carolina Maria de Jesus
Trata-se de uma experiência desenvolvida com os alunos dos terceiros anos do Ensino Fundamental I, a partir do pressuposto de que os jogos oferecem inúmeras possibilidades de melhorar o raciocínio lógico das crianças durante o envolvimento dessas atividades em sala de aula.
Os jogos foram confeccionados pelas alunas do Curso de Pedagogia do CUFSA (Centro Universitário Fundação Santo André) participantes do PIBID (Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência), em parceria com a professora titular da classe. No intuito de aguçar a curiosidade das crianças, os jogos foram depositados em um carrinho intitulado “Hora do Jogo”. Enquanto jogam, as crianças planejam ações, projetam e criam estratégias próprias para resolução encarando o “erro” como forma de aprender novos conceitos.
Os resultados mostram que, para serem bem sucedidos, os jogos na sala de aula devem contar com planejamento, objetivos e intencionalidade. O “olhar” atento do professor permite subsidiar o processo com intervenções pedagógicas de intensificar ou diminuir os desafios para que as crianças se sintam motivadas a ultrapassar as etapas. É nesse ambiente de ações e trocas que as crianças “aprendem a respeitar regras, a exercer papéis diferenciados e controles recíprocos, a discutir, a chegar a acordos” (PARRA; SAIZ, 1996, p. 223).
Os jogos foram confeccionados pelas alunas do Curso de Pedagogia do CUFSA (Centro Universitário Fundação Santo André) participantes do PIBID (Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência), em parceria com a professora titular da classe. No intuito de aguçar a curiosidade das crianças, os jogos foram depositados em um carrinho intitulado “Hora do Jogo”. Enquanto jogam, as crianças planejam ações, projetam e criam estratégias próprias para resolução encarando o “erro” como forma de aprender novos conceitos.
Os resultados mostram que, para serem bem sucedidos, os jogos na sala de aula devem contar com planejamento, objetivos e intencionalidade. O “olhar” atento do professor permite subsidiar o processo com intervenções pedagógicas de intensificar ou diminuir os desafios para que as crianças se sintam motivadas a ultrapassar as etapas. É nesse ambiente de ações e trocas que as crianças “aprendem a respeitar regras, a exercer papéis diferenciados e controles recíprocos, a discutir, a chegar a acordos” (PARRA; SAIZ, 1996, p. 223).
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