Professora Celia Gamba
EMEIEF Professora Sonia Aparecida Marques
EMEIEF Professora Sonia Aparecida Marques
4º ano
Após as sondagens diagnósticas, percebi que meus alunos tinham dificuldades ortográficas entre outras e pensei em trabalhá-las de maneira mais lúdica para envolvê-los de forma eficaz. Foi assim que iniciamos com o jogo soletrando, primeiramente começamos soletrando palavras simples, verifiquei que os mesmos se interessavam cada dia mais, então, começamos a fazer disputas e criar o nosso próprio soletrando. Para tanto, imprimi as cartelas numeradas de 1 a 6, o qual cada aluno colocaria em letra de forma a palavra corrigida respondida pelos amigos e após colariam em uma cartolina colorida. Utilizamos 4 cores por rodada: verde, amarelo, vermelho e azul. Dividi a classe em 2 turmas: turma A e turma B. Cada criança teve uma carta do Soletrando. Além do que o jogo propunha, eu fiz outros desdobramentos com seu material, principalmente para o grupo de alunos com maiores dificuldades; trabalhando separação de sílaba, acentuação, regularidades ortográficas (rr, ss), encontros consonantais, segmentação e etc.
Esse jogo é trabalhado da seguinte forma: inicia-se o jogo, por exemplo, com um participante da turma A que escolhe um número da carta da turma B. Esse irá ler a palavra e terá que soletrar, caso precise, a professora repete a palavra, enquanto isso a professora anota na lousa o que ela está soletrando. Na próxima jogada inverte-se os papéis. Vence o grupo que tiver mais acertos.
Essa proposta de ensinar através do lúdico tem contribuído de forma significativa para o aprendizado das crianças. Percebo ainda, que é na discussão gerada pelo jogo que as crianças mais aprendem, pois acredito que só constroem de forma significativa na interação.
Após as sondagens diagnósticas, percebi que meus alunos tinham dificuldades ortográficas entre outras e pensei em trabalhá-las de maneira mais lúdica para envolvê-los de forma eficaz. Foi assim que iniciamos com o jogo soletrando, primeiramente começamos soletrando palavras simples, verifiquei que os mesmos se interessavam cada dia mais, então, começamos a fazer disputas e criar o nosso próprio soletrando. Para tanto, imprimi as cartelas numeradas de 1 a 6, o qual cada aluno colocaria em letra de forma a palavra corrigida respondida pelos amigos e após colariam em uma cartolina colorida. Utilizamos 4 cores por rodada: verde, amarelo, vermelho e azul. Dividi a classe em 2 turmas: turma A e turma B. Cada criança teve uma carta do Soletrando. Além do que o jogo propunha, eu fiz outros desdobramentos com seu material, principalmente para o grupo de alunos com maiores dificuldades; trabalhando separação de sílaba, acentuação, regularidades ortográficas (rr, ss), encontros consonantais, segmentação e etc.
Esse jogo é trabalhado da seguinte forma: inicia-se o jogo, por exemplo, com um participante da turma A que escolhe um número da carta da turma B. Esse irá ler a palavra e terá que soletrar, caso precise, a professora repete a palavra, enquanto isso a professora anota na lousa o que ela está soletrando. Na próxima jogada inverte-se os papéis. Vence o grupo que tiver mais acertos.
Essa proposta de ensinar através do lúdico tem contribuído de forma significativa para o aprendizado das crianças. Percebo ainda, que é na discussão gerada pelo jogo que as crianças mais aprendem, pois acredito que só constroem de forma significativa na interação.
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